Copyright Gen 4 (Itália)
sábado, 22 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Palavra de Vida - dezembro - com fotografias
Para os mais jovens aqui fica a Palavra de Vida deste mês - adaptação ao comentário de Chiara Lubich - ilustrada com fotografias. Pode fazer-se o download para o computador ou clicar em cima para ver a imagem maior.
Etiquetas:
Chiara Lubich,
Dezembro,
Evangelho,
Focolares,
fotografias,
gen,
jovens,
Palavra de Vida
Palavra de Vida - dezembro - com desenhos
Para as crianças aqui fica a Palavra de Vida deste mês - adaptação ao
comentário de Chiara Lubich - ilustrada com desenhos. Pode fazer-se o download para o computador, para imprimir e pintar ou clicar em cima para ver a imagem maior.
Etiquetas:
Chiara Lubich,
Crianças,
Desenhos,
Dezembro,
Evangelho,
Focolares,
gen4,
Palavra de Vida
sábado, 1 de dezembro de 2012
Palavra de Vida - dezembro
«A quantos O receberam, (…) deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus» (Jo 1, 12)
Escrita em 1998 (1)
Esta
é a grande novidade que Jesus anunciou e ofereceu à humanidade: a
filiação divina. Tornar-se filhos de Deus mediante a graça.
Mas
como e a quem é dada esta graça? «A quantos O receberam» e a quantos O
hão de receber ao longo dos séculos. É preciso recebê-Lo na fé e no
amor, acreditando em Jesus como nosso Salvador.
Mas tentemos compreender mais profundamente o que significa ser filhos de Deus.
Basta
observar Jesus, o Filho de Deus, e a sua relação com o Pai: Jesus
invocava o seu Pai como no “Pai-Nosso”. Para ele o Pai era “Abbá”, ou seja, o paizinho, o papá, a quem se dirigia com tons de infinita confidência e de extremo amor.
Mas,
já que tinha vindo à Terra por nossa causa, não se limitou a estar só
Ele nessa condição privilegiada. Ao morrer por nós, redimindo-nos,
tornou-nos filhos de Deus, seus irmãos e suas irmãs, e deu-nos, também a
nós, mediante o Espírito Santo, a possibilidade de sermos introduzidos
no seio da Trindade. De maneira que também nós podemos usar aquela Sua
divina invocação: «Abbá, Pai!» (2),
ou seja, “papá, meu paizinho”, nosso paizinho, com tudo o que isso
representa: certeza da sua proteção, segurança, abandono no seu amor,
consolações divinas, força, ardor. O ardor que nasce no coração de quem
tem a certeza de ser amado.
«A quantos O receberam, (…) deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus».
Aquilo que nos une a Cristo e nos faz ser, com Ele, filhos no Filho é o batismo e a vida da graça que recebemos com o batismo.
Nesta
passagem do Evangelho está também referido o dinamismo profundo desta
“filiação”, que se deve atuar dia após dia. Com efeito, é necessário
«tornar-se filhos de Deus».
Tornamo-nos,
crescemos como filhos de Deus, quando correspondemos à Sua oferta,
vivendo a Sua vontade, que está toda concentrada no mandamento do amor:
amor a Deus e amor ao próximo.
Receber
Jesus significa, pois, reconhecê-Lo em todos os nossos próximos. E
também eles poderão ter a oportunidade de reconhecer Jesus e de
acreditar n’Ele se, no amor que lhes demonstrarmos, descobrirem uma
parcela, uma centelha do amor infinito do Pai.
«A quantos O receberam, (…) deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus».
Neste
mês, em que recordamos, de modo especial, o nascimento de Jesus nesta
Terra, procuremos aceitar-nos reciprocamente, vendo e servindo o próprio
Cristo uns nos outros.
E
então uma corrente de amor recíproco, de conhecimento e de vida, como a
que liga o Filho ao Pai no Espírito, se instaurará também entre nós e o
Pai, e sentiremos aflorar sempre e de novo nos nossos lábios a
invocação de Jesus: «Abbá, Pai».
Chiara Lubich
1) Publicada em Città Nuova, 1998/22, p. 37; 2) Mc 14, 36 – Rm 8, 15.
Etiquetas:
Chiara Lubich,
Dezembro,
Evangelho,
Focolares,
Palavra de Vida
Subscrever:
Mensagens (Atom)